Banda Sinfónica Portuguesa atua no Fórum da Maia
O Grande Auditório do Fórum da Maia recebe no dia 23 de janeiro, domingo, o Concerto de Ano Novo da Banda Sinfónica Portuguesa.
Sob a direção musical do seu maestro titular, Francisco Ferreira, a Banda apresenta-nos um concerto cheio de tradições clássicas com obras de Johann Strauss II, Suppé, Liszt e Khachaturian.
O concerto é gratuito e as condições de acesso seguem as normas da Direção Geral de Saúde (DGS).
Sobre a Banda Sinfónica Portuguesa:
Com sede na cidade do Porto, tiveram o seu primeiro concerto de apresentação no dia 1 de janeiro de 2005. O palco onde decorreu este evento foi o Rivoli, Teatro Municipal do Porto, onde gravaram o primeiro CD, tendo, entretanto, recebido um importante apoio por parte da Culturporto, da PortoLazer e da Ágora na divulgação e expansão do seu projeto nesta cidade.
A partir de 2007, a BSP é convidada pela Fundação Casa da Música a apresentar-se regularmente na Sala Guilhermina Suggia, onde tem vindo a interpretar regularmente um conjunto de obras originais de compositores portugueses e estrangeiros, sendo responsável pela execução em primeira audição de mais de meia centena de obras, resultante ainda do seu concurso de composição e de encomendas. Em abril de 2010, lançaram o seu álbum “A Portuguesa” com obras exclusivamente de compositores portugueses, num concerto realizado no auditório da Faculdade de Engenharia do Porto. Têm vindo a gravar regularmente outros trabalhos, nomeadamente “Traveler” (2011), “Hamlet” (2012) “Oásis” (2013), “Grand Concerto pour Orchestre d’Harmonie” (2014), “Sinfónico” com Quinta do Bill (2015), “Trilogia Romana” (2016), “Porto” (2017), “The Ghost Ship” (2018) e “Night and Day” (2019).
Conhecer o Maestro Francisco Ferreira
Francisco Ferreira tem um percurso artístico que o tem vindo a destacar com uma carreira multidisciplinar.
É diplomado em Saxofone pelos Conservatórios de Música do Porto, de Limoges – França e Escola Superior de Música de Lisboa com as mais altas classificações.
Teve o mérito de desenvolver em Portugal uma importante classe de saxofone com imensos alunos premiados em concursos nacionais e internacionais.
Como maestro, dirigiu imensas formações de sopro e percussão nomeadamente as Bandas Sinfónicas da Guarda Nacional Republicana (Lisboa), da Covilhã, do Conservatório de Música do Porto, Orquestras de Sopros da ESML, das escolas profissionais de Espinho, Beira Interior, ARTEAM, do Algarve, Filarmonia de Vermoim (Maia), Orquestra da União Europeia, Rundfunk-Blasorchester Leipzig (Alemanha), Banda Sinfónica de Tatuí (São Paulo, Brasil), Gran Canaria Wind Orchestra, Bandas Municipais de Santa Cruz de Tenerife, de Vitória – Gasteiz e de Pontevedra (Espanha), Orquestra do Norte, entre outras.
Nesta área, foi vencedor do 1.º prémio do II Concurso Internacional de La Sénia (Espanha) e World Music Contest em Kerkrade (Holanda) na categoria superior, este com a mais alta classificação de todas as edições, na qualidade de maestro titular e director artístico da Banda Sinfónica Portuguesa, cargos que ocupa desde a fundação desta instituição.