Hoje no Festival de Teatro Cómico da Maia
Está quase a terminar a 28º edição do Festival Internacional de Teatro Cómico da Maia, mas se ainda não teve oportunidade de assistir a algum espetáculo, ainda vai a tempo. Este sábado de tarde e à noite há varias peças nacionais e internacionais que pode ver:
16h00 – Exterior do Fórum da Maia
Tea Time
Cia. Cirkofonic (Andaluzia-Espanha) e Festival de Circo–Circada (Madrid/Espanha)
50 Minutos I M/6 I Gratuito
★ Prémio PACA – Melhor direcção, 2021
★ Prémio Mención Território Violeta – São Lourenço do Escorial de 2021.
★ Espectáculo recomendado pelas Comissiones Artisticas de La RED Espanhola de Teatros, Auditórios, Circuítos e Festivais.
Uma excêntrica inglesa vive presa num mundo entre o real e o imaginário, um salão de chá criado a partir de um cenário marcante. O seu universo cómico é baseado no teatro do absurdo, um mordomo muito correcto fará com que tudo esteja no seu lugar e que o chá esteja sempre pronto na sua chávena. Tradição, loucura e cuidado contados através de acrobacias, rolamentos e manipulação de objectos.
21h00 – Exterior do Fórum da Maia
Psico-Pata
JÁngel Fragua (Espanha / Portugal)
20 Minutos I M/6 I Gratuito
Pierre e Pierre são dois humoristas que ficaram famosos nos anos 90 por causa de uma anedota: a dos Patos. Desde aqueles anos percorrem o mundo a contar pequenas histórias e anedotas. Hoje vão contar um episódio que aconteceu a um dos Pierre com a sua mulher e também tentar contar a famosa anedota dos Patos. Baseado no conto “A minha mulher” de Guy de Maupassant.
21h30 – Grande Auditório do Fórum da Maia
Italino Grand Hotel
Companyia La Tal (Catalunha-Espanha)
55 Minutos I M/6
No último andar do Italino Grand Hotel fica a lavandaria. Ali, um personagem solitário lava, passa e perfuma as roupas. Ele mora sozinho, sonha entre os lençóis e esconde a sua solidão conversando com as máquinas e brincando com a própria sombra.
23h00 – Café Teatro do Fórum da Maia
Contilhices
Contilheiras (Portugal)
80 Minutos I M/12
Contilhices é um elogio à língua portuguesa. Dizemos palavrões. Mas não insultamos ninguém. Cantamos e tocamos. Recitamos poesia que não dá bocejo, de Bocage à Sedóna Maria. Recolhemos expressões que todos conhecem, mas muitos não se lembram. Somos as Contilheiras, as mulheres que contam Tudo!