Exposição de Camélias, na Maia, foi um sucesso
Durante os dias um e dois de abril, a Escola Príncipe da Beira, em Gueifães, Maia, foi palco de mais uma edição da Exposição das Camélias.
A inauguração contou com a presença de várias individualidades maiatas, nomeadamente, Olga Freire, presidente da Junta de Freguesia Cidade da Maia; Eduarda Paz, presidente da Associação Portuguesa de Camélias; Silva Tiago, presidente da Câmara Municipal da Maia; Márcia Passos, deputada na Assembleia da República; Marta Peneda, vereadora da Câmara Municipal da Maia; produtores e apreciadores deste tipo de flor.
Com esta exposição, a autarquia pretende promover os diferentes tipos desta espécie de plantas à comunidade maiata, dando especial atenção à divulgação da Camélia Angelina Vieira, produzida por Germano Vieira, um maiato de referência. De acordo com Olga Freire «queremos divulgar a camélia de uma forma geral, sabendo que a Câmara Municipal está a trabalhar numa rota das camélias e vai dignificar o nosso território».
Numa sala lotada, a presidente da Junta de Freguesia Cidade da Maia fez o seu discurso, começando por agradecer a presença de todos, não deixando de sublinhar o trabalho realizado pelos alunos da Escola Básica de Gueifães. Numa parede, é possível observar vários painéis evocativos e jogos educativos inspirados nas camélias. Desafiados pela professora Paula Palhais, os alunos fizeram trabalho de pesquisa, recolha e tratamento de dados para apresentarem estes trabalhos na exposição «se investirmos nas crianças, o mundo será melhor» refere Olga Freire.
Nesta edição «temos mais expositores do que no ano passado (…) podemos ver diferentes espécies de camélias» começa por dizer Eduarda Paz, acrescentando «não estão aqui todas comtempladas mas temos camélias amarelas e temos a camélia do chá (todo o chá é retirado de uma camélia».
A segunda edição da exposição de camélias foi um sucesso, no entanto a presidente da Junta disse aos convidados «não sei se para o ano vamos ter condições de fazer aqui outra exposição porque a sala está mais cheia e podemos pensar: ou fazemos aqui mais apertadinhos ou fazemos, talvez, na Fundação Gramaxo».